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OSTEOPOROSE

07 coisas que você precisa saber sobre osteoporose

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01. OSTEOPOROSE É MUITO COMUM!

A osteoporose é o distúrbio osteometabólico mais comum. Acomete mais de 200 milhões de mulheres no mundo todo. É mais comum no sexo feminino, cerca de 80% dos casos. Uma a cada 04 mulheres com mais de 50 anos desenvolve a doença. No Brasil, a cada ano, ocorrem cerca de 2,4 milhões de fraturas decorrentes da osteoporose.

Casal idosa praticar yoga

02. OSTEOPOROSE NÃO DÓI.

Na verdade, a osteoporose é uma condição em que os ossos se tornam mais frágeis e propensos a fraturas. No entanto, ela não causa dor antes que uma fratura ocorra. É muito comum haver confusão entre “osteoporose” e “artrose”. A artrose é uma condição em que se observa desgaste da cartilagem de uma junta (articulação), tornando os movimentos mais dolorosos e limitados. Uma mesma pessoa pode ter osteoporose e artrose ao mesmo tempo, mas essas duas doenças têm critérios diagnósticos e tratamentos distintos.

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03. É UMA CAUSA COMUM DE FRATURA

A osteoporose é, sem dúvida, a causa mais comum de fraturas em idosos e mulheres após a menopausa. A osteoporose não tratada evolui com perda progressiva da resistência óssea. As fraturas mais comuns nesses pacientes são: vértebras, fêmur, úmero e rádio. É importante salientar que as fraturas do fêmur podem ser uma causa significativa de sofrimento e mortalidade.

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04. DIAGNÓSTICO

O método mais usado para diagnóstico de osteoporose é a densitometria óssea. Todas as mulheres com mais de 65 anos e homens com mais de 70 anos devem fazer a densitometria óssea anualmente. Mas ATENÇÃO: Mulheres pós menopausa mais jovens e homens com idade entre 50 e 70 anos, que possuam algum fator de risco a seguir, também devem fazer a densitometria óssea.

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05. FATORES DE RISCO PARA OSTEOPOROSE:

Além da menopausa e o envelhecimento, existem outros fatores de risco para osteoporose. São eles: raça branca, etilismo, tabagismo, vida sedentária, baixa ingesta de cálcio, deficiência de vitamina D, uso crônico de corticoide, distúrbios hormonais (hipertireoidismo, hiperparatireoidismo, doença de Cushing, e deficiências de hormônios sexuais), história familiar de osteoporose e/ou fratura de fêmur.

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06. PREVENÇÃO

O risco de desenvolver osteoporose pode ser reduzido, através de algumas medidas preventivas, como: ingesta adequada de cálcio, exposição solar adequada e reposição de vitamina D, além da prática regular de atividade física. É importante lembrar, que essas medidas devem sem incentivadas desde a infância, para a formação de ossos fortes (massa óssea adequada).

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07. TRATAMENTO:

Existem algumas medicações que podem interromper a perda óssea e evitar a piora da osteoporose. É importante associar as medidas preventivas ao tratamento medicamentoso da osteoporose para melhores resultados.

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